Muitas pessoas quando falamos de Jesus na terra, dão a desculpa de que, "ah! mas Jesus tinha poder, ele era Deus", sim, essa pessoa está certa, mas, Jesus era 100% homem também.
Deus nos fez com o propósito de ter uma intimidade com a gente, poder conversar e ter a livre e espontânea vontade de aparecer a nós e ter uma literalmente uma vida conosco na terra ( Gênesis 3.8), mas com a falha do homem, isso não ocorreu muito bem como Ele desejava. Para provar como é possível a intimidade e como é possível vencermos esse mundo de caos que se formou ao longo do tempo, Deus, deu o seu ÚNICO filho como sacrifício, pára perdoar nossos pecados, e viver na terra como vivemos e nos ensinar sobre aquele que nos criou e nos mostrar o que é amor.
O nascimento
No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus.
Aquele que é a Palavra possuía a vida, e sua vida trouxe luz a todos.
Assim, a Palavra se tornou ser humano, carne e osso, e habitou entre nós. Ele era cheio de graça e verdade. E vimos sua glória, a glória do Filho único do Pai.
João 1. 1;4;14
E foi assim que nasceu Jesus Cristo. Maria, sua mãe, estava prometida para se casar com José. Antes do casamento, porém, ela engravidou pelo poder do Espírito Santo.
Mateus 1.18
E estando eles ali, chegou a hora de nascer o bebê. Ela deu à luz seu primeiro filho, um menino. Envolveu-o em faixas de pano e deitou-o numa manjedoura, por que não havia lugar para eles na hospedaria.
Oito dias, depois, quando o bebê foi circuncidado, chamaram-no Jesus, o nome que o anjo lhe tinha dado, antes mesmo de ele ser concebido.
Então chegou o tempo da oferta de purificação, como era a exigência da lei de Moisés. Seus pais o levaram a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, pois a lei do Senhor dizia: "Se o primeiro filho for um menino, será consagrado ao Senhor". Assim, ofereceram o sacrifício exigido pela lei do Senhor: "duas rolinhas ou dois pombinhos".
Lucas 2. 6;21-24
Lemos aqui todo o nascimento de Cristo narrados por diferentes discípulos, e entendemos que Jesus nasceu como milhares de outras pessoas, (por parto normal), não muito divino, porém cheia de dores e medos, imagino que principalmente para a mãe de Jesus que era nova e virgem.
Maria engravidou pelo Espírito de Deus. Jesus já existia antes de tudo (João 1.1) e com o plano de Deus (Efésios 1.10), Ele precisava que o Mestre viesse à terra e habitasse entre nós (João 1.14), e Ele fez isso da forma mais natural, para que Ele seja como nós, vivesse como nós e andasse conosco.
Após cumprirem todas as exigências da Lei do Senhor os pais de Jesus voltaram para casa em Nazaré, na Galileia. Ali o menino foi crescendo, saudável e forte. Era cheio de sabedoria e o favor de Deus estava sobre ele.
[...] Então, voltou com os pais para Nazaré, e lhes era obediente. Sua mãe guardava todas essas coisas no coração.
Jesus crescia em sabedoria, em estatura e no favor de Deus e das pessoas.
João 2.39-40;51 e 52
Jesus cresceu e começou sua obra por volta dos 30 anos (Lucas 3.23), e cresceu como todos nós, sentia fome (Lucas 4.2), vontades (Lucas 22.42), chorava (João 11.35).
Jesus sentiu dor, foi chicoteado, cuspido, furado, pregado em madeira, e morreu.
Tudo o que nós podemos sentir também, ele sentiu, isso faz com que, ele veio a terra, nos ensinou, nos deu o manual da vida, todos os ensinamentos, sinto isso tão atual, porém aconteceu à anos atrás.
Ele morreu, ressuscitou, e irá voltar, pois, ele conseguiu, ele passou por esse mundo, venceu, e nos ensinou a como fazer também.
Jesus foi gente como a gente, e melhor, ele nos ensinou a ser como ele.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 4.15
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
Filipenses 2.5-8.
Veio ao mundo que ele criou, mas o mundo não o reconheceu.Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus.
João 1.10-13
Deus nos fez com o propósito de ter uma intimidade com a gente, poder conversar e ter a livre e espontânea vontade de aparecer a nós e ter uma literalmente uma vida conosco na terra ( Gênesis 3.8), mas com a falha do homem, isso não ocorreu muito bem como Ele desejava. Para provar como é possível a intimidade e como é possível vencermos esse mundo de caos que se formou ao longo do tempo, Deus, deu o seu ÚNICO filho como sacrifício, pára perdoar nossos pecados, e viver na terra como vivemos e nos ensinar sobre aquele que nos criou e nos mostrar o que é amor.
Vejamos os versículos que comprovam como Jesus foi gente, como a gente.
O nascimento
No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus.
Aquele que é a Palavra possuía a vida, e sua vida trouxe luz a todos.
Assim, a Palavra se tornou ser humano, carne e osso, e habitou entre nós. Ele era cheio de graça e verdade. E vimos sua glória, a glória do Filho único do Pai.
João 1. 1;4;14
E foi assim que nasceu Jesus Cristo. Maria, sua mãe, estava prometida para se casar com José. Antes do casamento, porém, ela engravidou pelo poder do Espírito Santo.
Mateus 1.18
E estando eles ali, chegou a hora de nascer o bebê. Ela deu à luz seu primeiro filho, um menino. Envolveu-o em faixas de pano e deitou-o numa manjedoura, por que não havia lugar para eles na hospedaria.
Oito dias, depois, quando o bebê foi circuncidado, chamaram-no Jesus, o nome que o anjo lhe tinha dado, antes mesmo de ele ser concebido.
Então chegou o tempo da oferta de purificação, como era a exigência da lei de Moisés. Seus pais o levaram a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, pois a lei do Senhor dizia: "Se o primeiro filho for um menino, será consagrado ao Senhor". Assim, ofereceram o sacrifício exigido pela lei do Senhor: "duas rolinhas ou dois pombinhos".
Lucas 2. 6;21-24
Lemos aqui todo o nascimento de Cristo narrados por diferentes discípulos, e entendemos que Jesus nasceu como milhares de outras pessoas, (por parto normal), não muito divino, porém cheia de dores e medos, imagino que principalmente para a mãe de Jesus que era nova e virgem.
Maria engravidou pelo Espírito de Deus. Jesus já existia antes de tudo (João 1.1) e com o plano de Deus (Efésios 1.10), Ele precisava que o Mestre viesse à terra e habitasse entre nós (João 1.14), e Ele fez isso da forma mais natural, para que Ele seja como nós, vivesse como nós e andasse conosco.
Após cumprirem todas as exigências da Lei do Senhor os pais de Jesus voltaram para casa em Nazaré, na Galileia. Ali o menino foi crescendo, saudável e forte. Era cheio de sabedoria e o favor de Deus estava sobre ele.
[...] Então, voltou com os pais para Nazaré, e lhes era obediente. Sua mãe guardava todas essas coisas no coração.
Jesus crescia em sabedoria, em estatura e no favor de Deus e das pessoas.
João 2.39-40;51 e 52
Jesus cresceu e começou sua obra por volta dos 30 anos (Lucas 3.23), e cresceu como todos nós, sentia fome (Lucas 4.2), vontades (Lucas 22.42), chorava (João 11.35).
Jesus sentiu dor, foi chicoteado, cuspido, furado, pregado em madeira, e morreu.
Tudo o que nós podemos sentir também, ele sentiu, isso faz com que, ele veio a terra, nos ensinou, nos deu o manual da vida, todos os ensinamentos, sinto isso tão atual, porém aconteceu à anos atrás.
Ele morreu, ressuscitou, e irá voltar, pois, ele conseguiu, ele passou por esse mundo, venceu, e nos ensinou a como fazer também.
Jesus foi gente como a gente, e melhor, ele nos ensinou a ser como ele.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 4.15
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
Filipenses 2.5-8.
Veio ao mundo que ele criou, mas o mundo não o reconheceu.Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus.
João 1.10-13